Ansiedade, depressão, angústia, baixa autoestima… Todos esses sintomas são característicos de homens que sofrem de disfunção erétil, condição que afeta muitos homens em todo o mundo e se caracteriza pela impossibilidade de ter e/ou sustentar uma ereção rígida que permita a penetração. Quando acontecem constantemente, esses sinais indicam que algo não vai bem e deve procurar um especialista em disfunção erétil.

Ao atrapalhar o relacionamento, a disfunção erétil se transforma em uma condição que precisa ser investigada e tratada por um urologista

especialista em disfunção erétil

. O urologista Dr. Julio Bissoli, com atuação no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e com experiência na investigação das causas e o melhor

Tratamento disfunção erétil São Paulo

, para te ajudar.



Antes de mais nada, é importante entender que a disfunção erétil é uma condição médica, e não uma falha de caráter ou uma consequência inevitável do envelhecimento. E, como tal, tem uma variedade de causas possíveis.

Causas Primeiramente, vamos abordar as causas circulatórias. A ereção é um processo fisiológico que depende diretamente do fluxo sanguíneo para o pênis. Qualquer condição que dificulte esse fluxo pode causar disfunção erétil. Exemplos disso são doenças cardiovasculares, como hipertensão e doença arterial coronariana, diabetes, colesterol elevado e cirurgias prévias na pelve. Todos estes podem comprometer o fluxo sanguíneo e, consequentemente, a capacidade de manter uma ereção.

Em segundo lugar, problemas neurológicos podem ser a causa de até 20% dos casos de disfunção erétil. Doenças degenerativas, como esclerose múltipla e doença de Parkinson, acidentes vasculares cerebrais, tumores do sistema nervoso central e traumatismos podem afetar a transmissão dos impulsos nervosos necessários para a ereção.

Existem também causas anatômicas ou estruturais. Algumas pessoas podem ter alterações na anatomia peniana desde o nascimento, ou devido a doenças adquiridas, que podem causar problemas na ereção. Um exemplo disso é a doença de Peyronie, uma condição que costuma aparecer após a meia-idade e que envolve a formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos interiores do pênis, o que causa uma curvatura anormal e dificulta a ereção.

Distúrbios hormonais são outra causa comum de disfunção erétil. Desequilíbrios hormonais podem afetar a libido, especialmente a falta de testosterona, que tem um papel crucial na ereção. Além disso, doenças da glândula tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo, e da glândula hipófise, como a hiperprolactinemia, também podem influenciar nesse aspecto.

A disfunção erétil também pode ser induzida por alguns medicamentos, como anti-hipertensivos, antidepressivos e antipsicóticos, podem afetar a capacidade de ereção.

Por fim, mas não menos importante, estão as causas psicológicas. Problemas como ansiedade, depressão e estresse podem afetar a população adulta-jovem e gerar transtornos de ereção ao diminuir diretamente a libido.

Portanto, é fundamental entender que a disfunção erétil pode ter uma origem multifatorial e não deve ser ignorada ou tratada como tabu. Busque sempre a orientação de um profissional qualificado para entender a causa do problema e o tratamento mais adequado. Como médico, posso garantir que há solução para a maioria dos casos e que o importante é não perder a esperança.

Agende consulta com o urologista para disfunção erétil, Dr. Julio Bissoli, e seja avaliado por um profissional qualificado e com experiência nos tratamentos de última geração para disfunção erétil.

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